quinta-feira, 5 de março de 2015

Um sacrifício vivo - Dr. Antonio Sebastião (Diretor da FATESA - Casa do Saber)


"Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus,que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" - (Romanos 12:1).

Pela Lei de Moisés havia dois tipos de sacrifícios - o sacrifício de morte e o SACRIFÍCIO VIVO. No primeiro, o animal era morto, porém, no segundo ele era oferecido, ou doado a Deus, e a Ele pertencia enquanto vivesse. Tudo o que este animal produzisse, também pertencia ao Senhor, sendo entregue ao sacerdote.

Quanto ao sacrifício de morte, este foi oferecido por JESUS, O CORDEIRO DE DEUS. Porém, o sacrifício vivo continua sendo oferecido e foi, neste sentido, o apelo, ou o "rogo" de Paulo. Apresentar o corpo em sacrifício vivo significa assumir um compromisso de viver para Deus e tudo o que fizermos será para glória e para honra do Seu nome - ou seja, não nos pertencemos mais a nós - somos propriedade de Deus e Ele é o nosso único Senhor. Assim, num "sacrifício vivo" não se mata o corpo, mas procura-se santificá-lo para que ele possa ser um vaso nas mãos do Senhor. No "sacrifício vivo" não se usa o corpo para tirar proveitos ou vantagens do evangelho, mas, coloca-o no altar de Deus para que Ele possa usá-lo conforme a sua vontade.

Trecho extraído do LIVRO/FATESA - EPÍSTOLAS PAULINAS I -  ROMANOS E GÁLATAS - FATESA - A CASA DO SABER - CURSOS DE TEOLOGIA.

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