“E Pedro e João subiam juntos ao templo à hora
da oração, a nona. E era
trazido um homem que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias
punham à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola aos que entravam. O
qual, vendo a Pedro e a João que iam entrando no templo, pediu que lhe dessem
uma esmola. E
Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: Olha para nós. E
olhou para eles, esperando receber deles alguma coisa. E
disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de
Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda” (Atos 3.1-6).
Estas palavras não
foram proferidas por um crente fraco e sem fé; não foram proferidas por um homem
fora da direção e da vontade de Deus; não foram proferidas por alguém com
problemas espirituais; não foram proferidas por uma pessoa em desespero pela
falta de dinheiro.
Estas palavras - "não tenho prata nem ouro" foram proferidas por um homem de Deus, por um homem escolhido e chamado por Jesus para ser um dos doze apóstolos, por um homem de fé e de oração, quando estava indo ao Templo para orar.
Pela Bíblia sabemos, portanto, que um crente fiel pode não ter "prata nem ouro", ou seja, pode ser pobre. Assim, pobreza não significa castigo. Hoje existem muitos ensinos distorcidos e antibíblicos sobre questões financeiras. Ensinos que conduzem crentes incautos ao mercenarismo, que procuram servir a Deus para ser servido por Ele, para ser abençoado, financeiramente.
Quando se ouve determinados pregadores desafiando as pessoas a não aceitarem dificuldades financeiras e a determinar a bênção da prosperidade, tem-se a impressão de que no Antigo Testamento não havia judeus pobres e que todos eram ricos como Salomão, esquecendo, ou procurando ignorar, voluntariamente, o que está escrito em Deuteronômio 15:11 - "Pois nunca cessará o pobre no meio da terra..." e que esta terra referia-se à terra de Israel.
No Novo Testamento, falando agora para a Igreja , o Senhor Jesus repetiu esta mesma passagem, dizendo - "Porquanto sempre tendes convosco os pobres..." - Mateus 26:11. Portanto, se você, meu irmão, não tem "prata nem ouro", saiba que também o grande apóstolo Pedro declarou que não tinha!
O homem que verdadeiramente creu em Jesus, serve a Deus pelo que Ele é e não pelas riquezas que ele tem. CREIA NISTO!
Estas palavras - "não tenho prata nem ouro" foram proferidas por um homem de Deus, por um homem escolhido e chamado por Jesus para ser um dos doze apóstolos, por um homem de fé e de oração, quando estava indo ao Templo para orar.
Pela Bíblia sabemos, portanto, que um crente fiel pode não ter "prata nem ouro", ou seja, pode ser pobre. Assim, pobreza não significa castigo. Hoje existem muitos ensinos distorcidos e antibíblicos sobre questões financeiras. Ensinos que conduzem crentes incautos ao mercenarismo, que procuram servir a Deus para ser servido por Ele, para ser abençoado, financeiramente.
Quando se ouve determinados pregadores desafiando as pessoas a não aceitarem dificuldades financeiras e a determinar a bênção da prosperidade, tem-se a impressão de que no Antigo Testamento não havia judeus pobres e que todos eram ricos como Salomão, esquecendo, ou procurando ignorar, voluntariamente, o que está escrito em Deuteronômio 15:11 - "Pois nunca cessará o pobre no meio da terra..." e que esta terra referia-se à terra de Israel.
No Novo Testamento, falando agora para a Igreja , o Senhor Jesus repetiu esta mesma passagem, dizendo - "Porquanto sempre tendes convosco os pobres..." - Mateus 26:11. Portanto, se você, meu irmão, não tem "prata nem ouro", saiba que também o grande apóstolo Pedro declarou que não tinha!
O homem que verdadeiramente creu em Jesus, serve a Deus pelo que Ele é e não pelas riquezas que ele tem. CREIA NISTO!
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