“Nada, jamais, será capaz de separar-nos do amor de Deus.”
Paulo de Tarso
Nem a fome, nem a espada, nem a morte
O vento que detém o pássaro
Na árvore, o ar severo,
De um céu de nuvens.
Nem as palavras dos dias maus,
O mar com seu coração
Acelerado sobre as terras.
Tão-pouco a tempestade,
Escondendo as cores aos olhos dos homens.
Nada me impedirá de caminhar,
De braço dado contigo,
Ou me separará do bater
Divino do teu peito.
Nem um pequeno rumor de rio sem corrente,
Nem que o sol me ignore ou pese em mim,
Como pedra incandescente.
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