quarta-feira, 28 de março de 2012

Willian Lane Craig no Brasil (Universidade Mackenzie)


Formação Acadêmica do Doutor Willian Lane Craig. 
BA Comunicações – Wheaton College – 1971.
Filosofia da Religião – Trinity Evangelical Divinity School, Massachusetts 1975.
História da Igreja - Trinity Evangelical Divinity School, Massachusetts 1975.
P.H.D. em Filosofia - Universidade de Birminghan, Inglaterra 1977.
Doutor em Teologia - Universidade de Munique, Alemanha 1984.

 Assistam vocês não irão se arrepender! Em breve, mais vídeos... 

quarta-feira, 14 de março de 2012

sexta-feira, 9 de março de 2012

quinta-feira, 8 de março de 2012

Histórias que a vida nos conta - Ilustração - Ariovaldo Nuvolari (FATESA - Casa do Saber)




Certo homem, muito rico, havia perdido a esposa e tinha um único filho, de quem passou a cuidar com muito amor e dedicação. Esse filho, desde a adolescência, apesar dos conselhos amorosos do pai, dava-lhe muito desgosto. O rapaz era um tanto quanto rebelde e egoísta. Quando estava para completar 18 anos o rapaz pediu ao pai que lhe desse um carro, como presente de aniversário.

O pai preparou uma festa muito bonita e no meio dela, passou às mãos do filho um pacote, em formato de livro, dizendo ser esse o seu presente de aniversário. O rapaz, que esperava um carro, abriu o pacote e, quando viu qual era o presente, ficou furioso, destratou o pai no meio de todo mundo, pegou algumas coisas e saiu de casa, naquele mesmo instante. Mesmo assim, todo mês o pai continuava depositando uma polpuda mesada na conta bancária do rapaz, na esperança de reconquistá-lo.
Desde que saiu de casa o rapaz nunca mais falou com o pai. O tempo foi passando e seu pai, cada vez mais triste, foi perdendo o interesse pela vida e acabou morrendo. Antes disso, doou tudo o que tinha para uma instituição de caridade, exceto a casa. O rapaz soube disso e nem sequer foi ao seu enterro. Continuou, como se nada houvesse acontecido, a viver, por mais algum tempo, a sua vida fútil e desregrada, sempre se metendo em encrencas, juntamente com outros jovens de mesma índole. A sua turma era formada pelos piores elementos da cidade.
Um dia, quando o dinheiro acabou, resolveu voltar à casa onde o seu pai naturalmente já não mais estava, na esperança de encontrar algum dinheiro para pagar suas contas. Ao entrar numa saleta, sobre uma mesinha, viu então o presente que ele havia desprezado (era uma bíblia). O livro sagrado ainda estava no mesmo local onde ele, num acesso de raiva, o havia jogado.
O rapaz titubeou diante do livro sagrado, as lembranças daquele seu aniversário voltaram com toda a força. Depois de alguns momentos de hesitação, resolveu folhear a bíblia. No seu interior descobriu que havia um cartão e um envelope. O cartão dizia:
Filho ! Parabéns pelo seu aniversário ... eu te amo muito !
No envelope havia um cheque para que ele pudesse comprar o carro que pedira. No entanto, como já havia passado muito tempo, o cheque não tinha mais valor algum. Arrependido, o rapaz desabou a chorar amargamente. Infelizmente, não mais teria a oportunidade de pedir perdão ao pai pela enorme injustiça que havia feito a ele ...
Não perca a oportunidade de pedir perdão ou de perdoar... A hora é agora; amanhã, poderá ser tarde demais. No envelope havia um cheque para que ele pudesse comprar o carro que pedira. No entanto, como já havia passado muito tempo, o cheque não tinha mais valor algum. Arrependido, o rapaz desatou a chorar amargamente. Infelizmente, não mais teria a oportunidade de pedir perdão ao pai pela enorme injustiça que havia feito a ele ... Não perca a oportunidade de pedir perdão ou de perdoar... A hora é agora; amanhã, poderá ser tarde demais.


Meu Testemunho - Ariovaldo Nuvolari (Aluno da FATESA - Casa do Saber)

Nasci aos 3 de dezembro de 1949 na cidade paulista de Jaú. Tenho, portanto, hoje (março de 2012), 62 anos de idade. Fui o terceiro filho de uma família de 4 irmãos. Naquela cidade do interior, meu pai era dono de uma venda (pode-se dizer que hoje seria o equivalente a um mercadinho), que vendia um pouco de tudo. Aparentemente tudo ia bem quando ele resolveu comprar um hotel numa cidade vizinha. Descobriu, em seguida, que tinha sido enganado, pois esse hotel estava para ser fechado pela vigilância sanitária. Com esse seu passo em falso, perdeu tudo que tinha e veio tentar a vida em São Paulo. Isso aconteceu em maio de 1956, quando eu tinha 6 anos de idade. Fomos morar no município de Barueri, num lugar que não tinha luz elétrica, nem água encanada (a água era tirada de um poço). Sem profissão definida, meu pai só conseguiu arranjar emprego como trabalhador braçal (descarregava sacos de milho na Refinadora de Milhos Brasil). Depois de certo tempo arranjou um emprego de varredor na Fiação Sul Americana, que ficava mais próximo da nossa casa.

sábado, 3 de março de 2012

Um Casamento em Caná - Max Lucado


IMAGINE SEIS HOMENS ANDANDO por uma estrada estreita. O amanhecer dourado explode por trás deles, projetando sombras longas à frente. O frio da manhã exige roupas mais grossas. A grama brilha com diamantes de orvalho.

O rosto dos homens demonstra avidez, mas eles são comuns. Seu líder é confiante, mas desconhecido. Eles o chamam de Rabi; sua aparência está mais para a de um trabalhador braçal. E isso está correto, pois passou mais tempo trabalhando de que ensinando. Nesta semana, porém, seu ensino teve início.

Aonde vão? Ao templo, para adorar? À sinagoga, para ensinar? Às colinas, para orar? Não lhes foi dito...
Talvez tenha sido André a perguntar. Quem sabe Pedro. Pode ser que todos tenham abordado Jesus. Mas aposto que, em algum ponto da jornada, os discípulos tenham expressado suas pressuposições.

- Então, Rabi, onde o senhor está nos levando? Ao deserto?
 -Não – opina outro. - Ele está nos levando ao templo.
- Ao templo? – Desafia um terceiro. – Estamos a caminho da terra dos gentios!

Então um coro de confusão irrompe e só termina quando Jesus ergue a mão e diz calmamente: - Vamos a um casamento.

Silêncio. João e André olham um para o outro.
- Um casamento? – Dizem. – João Batista nunca foi a um casamento. Porque há bebida, riso, dança...

“POR QUE IRÍAMOS A UM CASAMENTO?”
Boa pergunta. Por que Jesus levaria seus discípulos a uma festa, logo em sua primeira jornada? Ele não tinha princípios a ensinar? Seu tempo não era limitado? Como um casamento se encaixaria em seus propósitos aqui na terra?

Por que Jesus foi a um casamento?

A resposta? Ela é encontrada no segundo versículo de João 2: “Jesus e seus discípulos também haviam sido convidados para o casamento”.
Jesus não foi convidado por ser uma celebridade. Ele ainda não era. O convite não foi motivado pelos milagres. Ele ainda não realizara nenhum. Por que o convidaram? Acho que gostavam dele.
Você acha isso importante? Bom, eu acho que sim. Acho significativo o fato de que pessoas comuns de uma cidade pequena gostassem de estar com Jesus. Acho que é digno de nota perceber que o Todo-poderoso não agia com presunção...

Nada indica que Ele tenha usado seu status celestial para seu benefício. É simplesmente impossível achar que as pessoas próximas a Ele ficaram cansadas de sua altivez e o questionaram: “Bem, quem lhe disse que você é Deus?”.
Sua fé fez dele uma pessoa amável.



Lucado, Max
Seu Nome é Jesus/ Max Lucado; (traduzido por Emirson Justino) 
São Paulo: Mundo Cristão, 2010

quinta-feira, 1 de março de 2012

Os discípulos de Jesus o seguem - Max Lucado


“Rabi”, perguntaram João e André, “onde estás hospedado?” (João 1.38). Pergunta ousada. Não pediram que Jesus lhes desse um minuto, uma opinião, uma mensagem ou um milagre. Pediram o endereço dEle. Queriam passar um tempo com Ele. Queriam conhecê-lo. Queriam saber o que fizera sua cabeça virar, seu coração queimar e sua alma clamar. Queriam estudar seus olhos e seguir seus passos... Queriam saber o que o fazia rir e se já se havia cansado alguma vez. Acima de tudo, eles queriam saber: “Será que Jesus era quem João disse que Ele era – e se era, o que será que Deus estaria fazendo aqui na terra?”. Não dava pra responder essa pergunta conversando com o primo dEle (João); precisavam conversar com o homem em pessoa. Qual foi a resposta de Jesus aos discípulos? “Venham e verão” (João 1.39). Eles queriam mais do que salvação. Queriam o Salvador. Queriam ver Jesus.

Lucado, Max
Seu Nome é Jesus/ Max Lucado; (traduzido por Emirson Justino) 
São Paulo: Mundo Cristão, 2010