"Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus,que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional" - (Romanos 12:1).
Pela Lei de Moisés havia dois
tipos de sacrifícios - o sacrifício de morte e o SACRIFÍCIO VIVO. No primeiro,
o animal era morto, porém, no segundo ele era oferecido, ou doado a Deus, e a
Ele pertencia enquanto vivesse. Tudo o que este animal produzisse, também
pertencia ao Senhor, sendo entregue ao sacerdote.
Quanto ao sacrifício de morte,
este foi oferecido por JESUS, O CORDEIRO DE DEUS. Porém, o sacrifício vivo
continua sendo oferecido e foi, neste sentido, o apelo, ou o "rogo"
de Paulo. Apresentar o corpo em
sacrifício vivo significa assumir um compromisso de viver para Deus e tudo o
que fizermos será para glória e para honra do Seu nome - ou seja, não nos
pertencemos mais a nós - somos propriedade de Deus e Ele é o nosso único
Senhor. Assim, num "sacrifício vivo" não se mata o corpo, mas
procura-se santificá-lo para que ele possa ser um vaso nas mãos do Senhor. No "sacrifício
vivo" não se usa o corpo para tirar proveitos ou vantagens do evangelho,
mas, coloca-o no altar de Deus para que Ele possa usá-lo conforme a sua
vontade.
Trecho extraído do LIVRO/FATESA
- EPÍSTOLAS PAULINAS I - ROMANOS E
GÁLATAS - FATESA - A CASA DO SABER - CURSOS DE TEOLOGIA.
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