Na cidade de Lausanne, na Suíça, no ano
de 1974 houve um grande congresso evangelístico. Ao final foi elaborado este
documento que deve ser conhecido de todos os irmãos que se preocupam ou que
estão, de alguma forma envolvidos com missões. Apesar do tempo decorrido (cerca
de 38 anos) o texto continua atual, ou seja, apesar do pacto, pouca coisa foi
feita depois dele... O texto não é meu, foi obtido na Internet. A letra do
louvor ao final me foi dada pelo Santo Espírito de Deus.
Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo,
procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de
Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e
regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e
uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo
em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e desafiados
pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas
novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimo-nos a obedecer ao
mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de
todas as nações. Desejamos,
portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso
pacto.
01. O propósito de Deus
Afirmamos a nossa crença no único Deus
eterno, Criador e Senhor do Mundo, Pai, Filho e Espírito Santo, que governa
todas as coisas segundo o propósito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um
povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas,
para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e também para a glória
do seu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso
chamado e falhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo
ou nos termos isolado demasiadamente. Contudo, regozijamo-nos com o fato de
que, mesmo transportado em vasos de barro, o evangelho continua sendo um
tesouro precioso. À tarefa de tornar esse tesouro conhecido, no poder do
Espírito Santo, desejamos dedicar-nos novamente.
02. A autoridade e o poder da Bíblia
Afirmamos a inspiração divina, a veracidade
e autoridade das Escrituras tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua
totalidade, como única Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela
afirma, e a única regra infalível de fé e prática. Também afirmamos o poder da
Palavra de Deus para cumprir o seu propósito de salvação. A mensagem da Bíblia
destina-se a toda a humanidade, pois a revelação de Deus em Cristo e na
Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele
ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua
verdade, de maneira sempre nova, com os próprios olhos, e assim revela a toda a
igreja uma porção cada vez maior da multiforme sabedoria de Deus.
03. A unicidade e a universalidade de
Cristo.
Afirmamos que há um só Salvador e um só
evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra
de evangelização. Reconhecemos que todos os homens têm algum conhecimento de
Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Mas negamos que tal
conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem a
verdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evangelho, todo e
qualquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que
Cristo fala igualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus
Cristo, sendo ele próprio o único Deus-homem, que se deu uma só vez em resgate
pelos pecadores, é o único mediador entre Deus e o homem. Não existe nenhum
outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Todos os homens estão perecendo
por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça,
mas que todos se arrependam.
Entretanto, os que rejeitam Cristo
repudiam o gozo da salvação e condenam-se à separação eterna de Deus. Proclamar
Jesus como "o Salvador do mundo" não é afirmar que todos os homens,
automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos que todas as
religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor de
Deus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele
como Salvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé.
Jesus Cristo foi exaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que
todo joelho se dobrará diante dele e toda língua o confessará como Senhor.
4. A natureza da evangelização
Evangelizar é difundir as boas novas de
que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou segundo as Escrituras,
e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom
libertador do Espírito a todos os que se arrependem e creem. A nossa presença
cristã no mundo é indispensável à evangelização, e o mesmo se dá com aquele
tipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender.
Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e
histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a
ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus. Ao fazermos o convite do
evangelho, não temos o direito de esconder o custo do discipulado. Jesus ainda
convida todos os que queiram segui-lo e negarem-se a si mesmos, tomarem a cruz
e identificarem-se com a sua nova comunidade. Os resultados da evangelização
incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua igreja e um serviço
responsável no mundo.
5. A responsabilidade social cristã
Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz
de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e
pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de
todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda
pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou
idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e
servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e
de termos algumas vezes considerado a evangelização e a atividade social,
mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja
reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação
política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento
sócio-político são, ambos, parte do nosso dever cristão. Pois ambos são
necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso
amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da
salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de
opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a
injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo
em seu reino e devem procurar não só evidenciar, mas também divulgar a retidão
do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar
nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais.
A fé sem obras é morta.
6. A Igreja e a evangelização
Afirmamos que Cristo envia o seu povo
redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetração
de igual modo profunda e sacrificial. Precisamos deixar os nossos guetos
eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço
sacrificial da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial
requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja
ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que
ele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve,
ela própria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra de tropeço para a
evangelização quando trai o evangelho ou quando lhe falta uma fé viva em Deus, um
amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidade escrupulosa em todas as coisas,
inclusive em promoção e finanças. A igreja é antes a comunidade do povo de Deus
do que uma instituição, e não pode ser identificada com qualquer cultura em
particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem com ideologias
humanas.
7. Cooperação na evangelização
Afirmamos que é propósito de Deus haver
na igreja uma unidade visível de pensamento quanto à verdade. A evangelização
também nos convoca à unidade, porque o ser um só corpo reforça o nosso
testemunho, assim como a nossa desunião enfraquece o nosso evangelho de
reconciliação. Reconhecemos, entretanto, que a unidade organizacional pode
tomar muitas formas e não ativa necessariamente a evangelização. Contudo, nós,
que partilhamos a mesma fé bíblica, devemos estar intimamente unidos na
comunhão uns com os outros, nas obras e no testemunho. Confessamos que o nosso
testemunho, algumas vezes, tem sido manchado por pecaminoso individualismo e
desnecessária duplicação de esforço. Empenhamo-nos por encontrar uma unidade
mais profunda na verdade, na adoração, na santidade e na missão. Instamos para
que se apresse o desenvolvimento de uma cooperação regional e funcional para
maior amplitude da missão da igreja, para o planejamento estratégico, para o
encorajamento mútuo, e para o compartilhamento de recursos e de experiências.
8. Esforço conjugado de Igrejas na
evangelização
Regozijamo-nos com o alvorecer de uma
nova era missionária. O papel dominante das missões ocidentais está
desaparecendo rapidamente. Deus está levantando das igrejas mais jovens um
grande e novo recurso para a evangelização mundial, demonstrando assim que a
responsabilidade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo. Todas as
igrejas, portanto, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam
estar fazendo tanto para alcançar suas próprias áreas como para enviar
missionários a outras partes do mundo.
Deve ser permanente o processo de
reavaliação da nossa responsabilidade e atuação missionária. Assim, haverá um
crescente esforço conjugado pelas igrejas, o que revelará com maior clareza o
caráter universal da igreja de Cristo. Também agradecemos a Deus pela
existência de instituições que laboram na tradução da Bíblia, na educação
teológica, no uso dos meios de comunicação de massa, na literatura cristã, na
evangelização, em missões, no avivamento de igrejas e em outros campos
especializados. Elas também devem empenhar-se em constante auto-exame que as
levem a uma avaliação correta de sua eficácia como parte da missão da igreja.
9. Urgência da tarefa evangelística
Mais de dois bilhões e setecentos
milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por
serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua
sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora, entretanto,
em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus
Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as
instituições para-eclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos
não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização
mundial. A redução de missionários estrangeiros e de dinheiro num país
evangelizado algumas vezes talvez seja necessária para facilitar o crescimento
da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursos para áreas ainda não
evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez mais livre de missionários entre os
seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. O alvo deve
ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo, que
toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boas
novas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos
chocados com a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças
que a provocam. Aqueles
dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação sua desenvolver
um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto para
aliviar os necessitados como para a evangelização deles.
10. Evangelização e cultura
O desenvolvimento de estratégias para a
evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. Com a bênção de Deus,
o resultado será o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e
estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre ser
julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de
sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda,
toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O
evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas
avalia todas elas segundo o seu próprio critério de verdade e justiça, e
insiste na aceitação de valores morais absolutos, em todas as culturas. As
missões, muitas vezes têm exportado, juntamente com o evangelho, uma cultura
estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aos ditames de uma
determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristo têm de,
humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade
pessoal, a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar
e enriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus.
11. Educação e liderança
Confessamos que às vezes temos nos
empenhado em conseguir o crescimento numérico da igreja em detrimento do
espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes. Também
reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinar e
incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades.
Contudo, apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma
igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha
líderes nacionais que manifestem um estilo cristão de liderança não em termos
de domínio, mas de serviço. Reconhecemos
que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica, especialmente
para líderes eclesiásticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver um
eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em
discipulado, em evangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não
deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a
partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos.
12. Conflito espiritual
Cremos que estamos empenhados num
permanente conflito espiritual com os principados e potestades do
mal, que querem destruir a igreja e frustrar sua tarefa de evangelização
mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e
combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração. Pois
percebemos a atividade no nosso inimigo, não somente nas falsas ideologias fora
da igreja, mas também dentro dela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras
e colocam o homem no lugar de Deus. Precisamos tanto de vigilância como
de discernimento para salvaguardar o evangelho bíblico. Reconhecemos que nós
mesmos não somos imunes ao perigo de capitularmos ao secularismo. Por exemplo,
embora tendo à nossa disposição pesquisas bem preparadas, valiosas, sobre o
crescimento da igreja, tanto no sentido numérico como espiritual, às vezes não
as temos utilizado. Por outro lado, por vezes tem acontecido que, na ânsia de
conseguir resultados para o evangelho, temos comprometido a nossa mensagem,
temos manipulado os nossos ouvintes com técnicas de pressão, e temos estado
excessivamente preocupados com as estatísticas, e até mesmo utilizando-as de
forma desonesta. A igreja tem que estar no mundo; o mundo não tem que estar na
igreja.
13. Liberdade e perseguição
É dever de toda nação, dever que foi
estabelecido por Deus, assegurar condições de paz, de justiça e de liberdade em
que a igreja possa obedecer a Deus, servir a Cristo Senhor e pregar o evangelho
sem impedimentos. Portanto, oramos pelos líderes das nações e com eles instamos
para que garantam a liberdade de pensamento e de consciência, e a liberdade de
praticar e propagar a religião, de acordo com a vontade de Deus, e com o que
vem expresso na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Também expressamos
nossa profunda preocupação com todos os que foram injustamente encarcerados,
especialmente com nossos irmãos que estão sofrendo por causa do seu testemunho
do Senhor Jesus. Prometemos
orar e trabalhar pela libertação deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos a ser
intimidados por sua situação. Com a ajuda de Deus, nós também procuraremos nos
opor a toda injustiça e permanecer fiéis ao evangelho, seja a que custo for.
Não nos esqueçamos de que Jesus nos preveniu de que a perseguição é inevitável.
14. O poder do Espírito Santo
Cremos no poder do Espírito Santo. O
pai enviou o seu Espírito para dar testemunho do seu Filho. Sem o testemunho
dele o nosso seria em vão. Convicção de pecado, fé em Cristo, novo nascimento
cristão, é tudo obra dele. De mais a mais, o Espírito Santo é um Espírito
missionário, de maneira que a evangelização deve surgir espontaneamente numa
igreja cheia do Espírito. A igreja que não é missionária contradiz a si mesma e
debela o Espírito. A
evangelização mundial só se tornará realidade quando o Espírito renovar a
igreja na verdade, na sabedoria, na fé, na santidade, no amor e no poder.
Portanto, instamos com todos os cristãos para que orem pedindo pela visita do
soberano Espírito de Deus, a fim de que o seu fruto todo apareça em todo o seu
povo, e que todos os seus dons enriqueçam o corpo de Cristo. Só então a igreja
inteira se tornará um instrumento adequado em Suas mãos, para que toda a terra
ouça a Sua voz.
15. O retorno de Cristo
Cremos que Jesus Cristo voltará pessoal
e visivelmente, em poder e glória, para consumar a salvação e o juízo. Esta
promessa de sua vinda é um estímulo ainda maior à evangelização, pois
lembramo-nos de que ele disse que o evangelho deve ser primeiramente pregado a
todas as nações. Acreditamos que o período que vai desde a ascensão de Cristo
até o seu retorno será preenchido com a missão do povo de Deus, que não pode
parar esta obra antes do Fim. Também nos lembramos da sua advertência de que
falsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo.
Portanto, rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidade humana a ideia de
que o homem possa algum dia construir uma utopia na terra. A nossa confiança
cristã é a de que Deus aperfeiçoará o seu reino, e aguardamos ansiosamente esse
dia, e o novo céu e a nova terra em que a justiça habitará e Deus reinará para
sempre. Enquanto isso, re-dedicamo-nos
ao serviço de Cristo e dos homens em alegre submissão à sua autoridade sobre a
totalidade de nossas vidas.
CONCLUSÃO
Portanto, à luz desta nossa fé e
resolução, firmamos um pacto solene com Deus, bem como uns com os outros, de
orar, planejar e trabalhar juntos pela evangelização de todo o mundo. Instamos
com outros para que se juntem a nós. Que Deus nos ajude por sua graça e para a
sua glória a sermos fiéis a este Pacto! Amém. Aleluia!
[Lausanne, Suíça, 1974]
Segue uma letra de louvor que o Senhor
Deus me deu, que fala de missões:
MISSÕES - (Irmão Ari – baseado em Marcos 16.15 e
16)
O SENHOR
MANDOU FALAR,
PARA QUEM
QUISER OUVIR.
SE VOCÊ NÃO
PODE IR, ... AJUDE A QUEM VAI.
SE NÃO
PODE AJUDAR,
SEI QUE VOCÊ
PODE ORAR
E SE VOCÊ PODE
ORAR, ENTÃO ORE,... ORE.
MAS SE VOCÊ
PODE IR, ... E SE ELE MANDOU IR.
SE PREPARE, SE
CONSAGRE, E ENTÃO VÁ.
BUSCAR ALMAS
PERDIDAS, E LEVÁ-LAS PARA A LUZ.
MINISTRAR A SALVAÇÃO
E O EVANGELHO DA CRUZ.
É O QUE ELE
ORDENOU, O QUE ORDENOU JESUS.
PARTE FALADA
Ide por todo o
mundo,
Pregai o evangelho a
toda a criatura.
Quem crer e for
batizado será salvo,
Quem não crer
será condenado.
Meu irmão, ainda
há tempo,
Mas só existem
duas opções:
Ou a vida
eterna com Jesus,
Ou a vida
eterna com Satanás, no inferno.
Postagem de: 06/02/12.
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