quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Perseguição religiosa na Coreia do Norte

Quando refugiados norte-coreanos são repatriados, é certo que serão punidos pelo governo. O nível de punição depende se ele ia para a Coreia do Sul ou simplesmente para a China. Os que supostamente deixam a Coreia do Norte apenas para sobreviver são enviados para campos de trabalho ou de reeducação. Aqueles que, no entanto, parecem fugir para a Coreia do Sul são presos em campos de prisioneiros políticos. Alguns, não muitos, enfrentam a morte. Segundo os refugiados, a Agência de Segurança Local categoriza os capturados de acordo com o motivo da fuga deles, e com o tipo de atividades que realizavam na China. Há quatro categorias. 

História da Missão "Portas Abertas"


 A “Portas Abertas” teve início quando um jovem holandês, chamado  Anne van der Bijl , ou Irmão André, como mais tarde seria conhecido no mundo todo, distribuiu uma maleta cheia de literatura cristã para alguns jovens em Varsóvia. Quando jovem, Anne van der Bijl foi um soldado holandês implacável e ousado. Ao cair em uma emboscada, durante a Guerra de Independência da Indonésia, levou um tiro no tornozelo. Durante o tempo em que se recuperava na enfermaria, começou a ler a Bíblia, entregou sua vida a Cristo e se comprometeu, fazendo a seguinte oração: “Senhor, se mostrares o caminho, eu o seguirei. Amém”.

Daquele dia em diante, o jovem soldado decidiu estudar em uma agência missionária. Ouviu de muitos professores que aquele lugar não era para ele, mas mesmo assim não desistiu. Ao término do curso, em 1955, foi convidado para participar de um Festival da Juventude Comunista, na Polônia. Durante o festival, Anne viu algo que não esperava. Encontrou cristãos que sofriam muito sob o regime comunista. Ali, ele descobriu que muitos professavam sua fé viviam em segredo e precisavam desesperadamente de Bíblias. Foi aí que Anne ficou conhecido como Irmão André, a partir de um chamado de Deus em seu coração, seguido das palavras de Apocalipse 3.2: “Esteja atento! Fortaleça o que resta e que estava para morrer”.

A distribuição daquele material àqueles cristãos marcou o humilde começo da “Portas Abertas” com o Irmão André. Hoje, a organização atua em mais de 50 países e tem a visão de fortalecer a Igreja Perseguida e apoiar os cristãos locais que vivem em territórios hostis, para que eles possam continuar a propagar o evangelho ao maior número possível de pessoas ao seu redor.