segunda-feira, 30 de abril de 2012

sábado, 28 de abril de 2012

sexta-feira, 27 de abril de 2012

quinta-feira, 19 de abril de 2012

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O Extermínio dos Cananeus - Willian Lane Craig (Artigo)



PERGUNTA  1 - à WILLIAN LANE CRAIG
Nos fóruns, algumas questões muito boas têm sido levantadas sobre a questão da ordem de Deus para que os judeus cometessem “genocídio” contra os povos da terra prometida. Como você apontou em alguns dos seus escritos, esse ato não se encaixa no conceito ocidental de Deus sendo o gentil “Papai do Céu.” Ora, nós podemos certamente encontrar justificativas para aquelas pessoas estarem sob o julgamento de Deus por causa dos seus pecados, por sua idolatria, por sacrificarem suas crianças, etc. Mas uma questão mais difícil é a matança de crianças e bebês. Se as crianças são pequenas, assim como os bebês, elas são inocentes dos pecados cometidos por sua sociedade. Como nós conciliamos essa ordem de Deus para matar as crianças com o conceito de Sua santidade? Obrigado, Steven Shea.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

terça-feira, 10 de abril de 2012

Antony Flew: a história do ateu mais influente do Século XX que se converteu através da ciência



"O ex-ateu Antony Flew, que faleceu em 2010 aos 87 anos, era conhecido por seu ativismo contra a fé. Entre os ateus, era considerado o “Papa dos ateus” e muitos estudiosos e filósofos gostam de ilustrar sua influência comparando-o a Richard Dawkins, o mais famoso ateu da atualidade, dizendo que ele foi no século XX, o que o famoso ateu inglês é hoje para os ateus: um símbolo.
Porém, em 2004, ao abandonar o ateísmo, ele se tornou o maior exemplo dos religiosos que se importam com o debate sobre fé e ciência. 

Em 2007, escreveu o livro “Há um Deus”, onde afirmava sua admiração pelo cristianismo, classificando como a religião que “mais claramente merece ser honrada e respeitada”, ressaltando também a influência do apóstolo Paulo na formação das bases conhecidas do cristianismo hoje, a quem classificava como “intelectual”.

No livro “Deus Existe”, Flew relata em parceria com Roy Abraham Yarghese que sua conversão se deu da forma mais convincente para um ateu: através da ciência. Um grande exemplo costumeiramente usado por filósofos ateus para refutar a teoria da criação, é a teoria do big-bang. Porém, para Flew, após anos de estudo e reflexão, a própria teoria do big bang era a prova do que o livro de Gênesis relata.  
Em seus relatos, Antony Flew, que era filho de um pastor anglicano afirmava que sua busca por respostas na ciência, o levou à crença em Deus: “Segui a razão até onde ela me levou. E ela levou-me a aceitar a existência de um Ser auto-existente, imutável, imaterial, onipotente e onisciente”.  
Richard Dawkins, o ateu mais conhecido mundialmente deste século, recentemente negou ser ateu, afirmando ser agnóstico, pois exceto por detalhes, ele não poderia ter certeza da inexistência de Deus: “Eu estou convicto de 6,9 em cada 7 das minhas crenças… Eu acho que a possibilidade de existir um Criador sobrenatural é muito, mas muito baixa”, afirmou, sem certeza."


Fonte: Gospel+

Construção do Primeiro Templo Ateu do Mundo

"O filósofo Alain de Botton, de 42 anos, anunciou que vai construir em Londres o primeiro templo ateu do mundo. O anuncio foi feito na revista de arquitetura Dezeen, que informou também que o projeto já foi elaborado pelo arquiteto Tom Greenall. Segundo a publicação inglesa o templo será uma torre negra com 46 metros de altura, na qual cada centímetro representará 1.000 anos da idade da Terra. A torre terá também uma lâmina de ouro de um milímetro de espessura em sua base, simbolizando o tempo de vida da humanidade na Terra. A ideia para construção do templo surgiu do livro recém-lançado pelo filósofo, “Religião para Ateus”, onde ele defende que os ateus precisam aprender com os religiosos a se comunicarem com as pessoas de modo a criar “um sentimento de comunidade”. 
“Precisamos pegar os aspectos bons das igrejas”, disse em entrevista. Botton indagou à Dezeen: “Por que os religiosos têm os mais belos edifícios?,”ele mesmo respondeu dizendo que “chegou o tempo de os ateus terem as suas versões de grandes igrejas e catedrais”. O filósofo ressaltou que os ateus precisam aprender com os religiosos: “Mesmo os ateus mais convictos tendem a falar muito bem dos edifícios religiosos. Eles podem ficar chateados com o fato de que nada lhes foi construído até hoje. Mas não há necessidade de se sentir nostálgico, porque basta aprender com as religiões e construir coisas igualmente bonitas e interessantes”. Ele disse ainda que as religiões sempre souberam que um belo edifício é uma parte indispensável na comunicação de sua mensagem. “Livros por si só não bastam”, completou".
Fonte: Gospel+

domingo, 8 de abril de 2012

sábado, 7 de abril de 2012

Os soldados queriam o sangue de Jesus -Max Lucado


Os soldados? Eles queriam sangue.
Portanto, açoitaram Jesus. O chicote do legionário consistia em tiras de couro com bolas de chumbo em cada ponta. Seu objetivo era singular: bater no acusado até que ele ficasse a um centímetro da morte e, então, parar. Eram permitidas 39 chibatadas, mas raramente essa quantidade era necessária. Um centurião monitorava o estado do prisioneiro. Não há dúvida de que Jesus estava à beira da morte quando suas mãos foram desamarradas e Ele caiu bruscamente no chão.

O açoitamento era o primeiro ato dos soldados.

A crucificação era o terceiro. (Não eu não pulei o segundo. Chegaremos lá daqui a pouco.) Embora suas costas estivessem listradas de feridas, os soldados colocaram a travessa da cruz nos ombros de Jesus, fizeram com que Ele andasse até o lugar da Caveira e o executaram. Não culpamos os soldados poe esses dois atos. Afinal de contas, eles estavam simplesmente seguindo ordens. Mas o que é difícil entender é o que eles fizeram no período compreendido entre esses dois eventos. Veja a descrição de Mateus:

“Então Pilatos mandou açoitar Jesus e o entregou para ser crucificado. Então, os soldados do governador levaram Jesus ao Pretório e reuniram toda a tropa ao seu redor. Tiraram-lhe as vestes e puseram nEle um manto vermelho; fizeram uma coroa de espinhos e colocaram na sua cabeça. Puseram uma vara na sua mão direita e ajoelhando-se diante dEle, zombavam: “Salve, rei dos judeus!”Cuspiram nELe e, tirando-lhe a vara, batiam com ela na sua cabeça. Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto e vestiram-lhe suas próprias roupas. Então o levaram para crucificá-lo”  (Mateus 27.26-31).

A tarefa dos soldados era simples: levar o Nazareno à colina e matá-lo. Mas eles tinham outra coisa em mente. Queriam se divertir um pouco mais antes de cumprir a missão. Soldados fortes, descansados e armados cercaram um carpinteiro Galileu exausto e quase morto e o espancaram. O castigo foi uma ordem. A crucificação foi uma ordem. Mas quem poderia encontrar prazer em cuspir num homem semimorto?

O ato de cuspir não tinha o propósito de ferir o corpo - não pode fazê-lo. Cuspir tinha o propósito de degradar a alma, e pode fazê-lo. O que os soldados estavam fazendo? Não estavam se promovendo à custa de outra pessoa? Sentiam-se grandes ao fazer Cristo parecer pequeno.

Permita que o cuspe dos soldados represente a imundície em nosso coração. Então observe o que Jesus fez com a nossa sujeira. Ele a levou até a cruz. Por meio do profeta Ele disse: “Não escondi a face da zombaria e dos cuspes” (Isaías 50.6). Misturada com o sangue e o suor estava a essência de nosso pecado.

Deus poderia ter feito diferente. No plano de Deus, vinho foi oferecido para sua garganta; por que não ofereceram uma toalha para seu rosto? Simão carregou a cruz de Jesus, mas não limpou a face de Jesus. Os anjos estavam a apenas uma oração de distância. Não poderiam ter limpado os cuspes?

Sim, poderiam, mas Jesus não ordenou que o fizessem. Por alguma razão, aquele que escolheu os cravos também escolheu a saliva. Junto com a lança e a esponja do homem, Ele suportou o cuspe do homem. Aquele que não conheceu pecado assumiu a face de um pecador, de modo que nós, pecadores, pudéssemos assumir a face de um santo.


Lucado, Max
Seu Nome é Jesus/ Max Lucado; (traduzido por Emirson Justino) 
São Paulo: Mundo Cristão, 2010



terça-feira, 3 de abril de 2012